quarta-feira, 25 de março de 2009

Mais um Conto do meu amigo Nelson Rosa

Por: Scott Noia

O Assalto.

Rondara aquele casarão durante semanas. Tinha inclusivamente lá entrado, disfarçado de técnico de piscinas, o que me tinha dado possibilidade de avaliar o sistema de segurança que protegia o edifício. Fiquei a saber que o dono, director de um grande grupo empresarial passava semanas fora de casa, deixando a mulher sozinha. Era o alvo perfeito. Só em obras de arte tinham uma fortuna, mas tudo o que me interessava era o Monet pendurado na sala. E dentro em breve seria do meu cliente, a troco de dois milhões de euros.

Eram duas da manhã, e as luzes tinham-se apagado logo após o casal amigo ter saído, era meia-noite. Pelas lentes do meu night scope, vira perfeitamente tudo o que se passara durante o serão, eles tinham passado um bom bocado, provavelmente devido às duas garrafas que esvaziaram durante o jantar e depois tinham aberto uma garrafa de champanhe, provavelmente para comemorarem algo.

Tinha chegado a hora. Evitando as zonas mais iluminadas do amplo relvado cheguei ao edifício. Era uma casa enorme, térrea, e felinamente cheguei-me à janela do quarto da mulher. Tinha a janela aberta, e através das persianas via-se que havia uma televisão ligada, que muito tenuemente iluminava o quarto. Então enguli em seco.

Estendida sobre a cama estava ela. Uma mulher que nos seus quarenta anos extravasava sensualidade a rodos. Era grande, muito ao jeito das deusas do sexo da antiguidade. Toda cheia de curvas que lhe contornavam dois enormes seios, e que depois apertavam na cintura para depois, quase obscenamente alargarem para umas ancas larguíssimas, tudo acompanhado por um andar tremendamente sensual, cheio de volúpia, enfim, durante aquelas semanas, eu tinha-me passado de tesão enquanto ia vigiando e planeando o golpe. Mas nunca me tinha permitido pôr em risco a operação por causo de uma foda, mesmo que fosse num “avião” como ela.

Mas agora isto vinha destabilizar tudo. Ali estava ela, completamente nua, acariciando o seu corpo lânguida e vagarosamente. Com uma mão agarrava ora um depois o outro seio, apertava os enormes mamilos entre os dedos e beliscava-os, levava a mama junto da cara e conseguia chupar os próprios mamilos, e a outra mão, entre as pernas bem abertas ia afagando a cona, que de tão excitada que estava tinha os lábios todos inchados, o que os deixava semi-abertos, e a encimar aquele conjunto, um clítoris que se elevava quase um centímetro, era enorme. Ela, conforme se ia esfregando ia soltando cada vez mais líquidos, que de vez em quando levava à boca gulosa, e depois de os lamber e esfregar na sua cara, voltava a enterrá-los outra vez naquele túnel de prazer.

Se isto já era demais, o que ela fez a seguir tirou-me da razão. Agarrou num dildo enorme, e passou-o lentamente pelo corpo todo até começar a deslizá-lo pelo interior das coxas, cada vez mais próximo dos lábios que pareciam que engoliam em seco antecipando o momento que iriam devorar aquela tora. Ela então com dois dedos afastou-os e colou a ponta do pénis falso na entrada semiaberta, e foi empurrando, enfiando centímetro a centímetro aquele palmo de prazer. E como ela sabia fazer a coisa, tinha tempo, e estava a aproveitá-lo da melhor maneira. Conforme enfiava voltava a tirar, e de cada vez q enfiava metia mais um pouco. Quando já o tinha metido metade, tirou-o e deixando um rasto de si deslizou-o pelo corpo passando-o pelo vale cavado entre as mamas que pendiam para os lados do seu corpo e em seguida pelo pescoço, o que a fez arrepiar, deu para notar, e então enfiou-o na boca, começando a fazer o broche do século naquele bocado de borracha. Enfiava-o quase todo até que só praticamente as bolas ficassem de fora. Que garganta funda. Depois, completamente ensopado e a escorrer saliva tirou-o da boca e de uma vez só encavou-o todo pela cona a dentro, o que a fez soltar um gemido que foi quase um choro. O que se passou em seguida foram vinte minutos da mais desesperada e alucinante foda que eu alguma vez tinha fantasiado, quanto mais visto. A mulher era feita de fogo, ela fodia-se sem dó.

Começara a falar sozinha, como se estivesse a falar com o marido, xingava-o, urrava de prazer, berrava a plenos pulmões que precisava de um homem ali ao pé dela para lhe dar aquilo todas as noites, e não um conas qualquer que a deixava ali sozinha semanas a fio, e que quando vinha a casa lhe dava uma foda deslavada que mais valia não fazer nada, e que era bem feito o par de cornos que ela acabaria por lhe pôr. Explodiu numa sucessão de orgasmos múltiplos que a fizeram berrar que nem uma vaca. Veio-se durante uma infinidade de tempo.

Uau, era muita coisa junta, eu já não conseguia ignorar aquilo. Tinha um tesão tão grande que até respirar me excitava. Mas eu estava ali com um propósito, tinha que me concentrar.
Só esperava não fazer merda com a visão daquela gaja ali desesperada por levar uns bons pares de fodas a que tinha direito. Entrei pela janela do escritório, depois de ter desactivado o alarme e cinco minutos depois já tinha enrolado a tela, preparando-me para bazar dali para fora. Voltei então a ouvir ruídos do quarto. Puta que pariu, lá voltamos nós outra vez.

Contrariando anos de experiência do oficio, comecei-me a dirigir ao quarto, silenciosamente. Ela apagara a TV e o quarto estava agora na mais profunda escuridão, com os óculos de infravermelhos via-a agora de quatro, com a bunda toda espetada no ar, a deslizar o dildo vagarosamente pela entrada da cona toda aberta, e com dois dedos penetrava o cu. Ela suspirava e gemia baixinho, então, fui-me despindo silenciosamente, e agarrando duas fitas de aperto rápido, no momento em que ela se virou de costas novamente, saltei-lhe para cima imobilizando-a, amarrei-lhe os dois pulsos à cama. Demorou alguns segundos até ela perceber o que é que se tinha passado, começando a gritar por socorro, agarrei-a pelos cabelos e disse-lhe pa se calar ou então teria que a matar, ela perguntou o que eu queria e eu só lhe respondi que a única coisa que eu queria era ajudá-la. E ela precisava muito de ajuda. Ela então a chorar de medo implorou-me para ñ lhe fazer mal, que podia levar o que quisesse mas que ñ a magoasse. Eu cheguei-me então ao seu ouvido e disse-lhe que a única coisa que queria levar era a certeza que ela tinha ficado bem satisfeita de caralho naquela noite, pois de caralho tava eu bem fornecido para lhe dar.

Pegando nele levantei-o e deixei-o cair sobre o seu peito, ela sentindo todo o peso e o calor daquele membro ali a pulsar, soltou um gemido, que não tive a certeza se era de medo se de excitação. Levei a mão à cona dela, tava encharcada, com um movimento rápido fiquei deitado sobre ela e com as minhas pernas forcei as dela ficando deitado sobre ela e fui-lhe beijando o pescoço e as mamas, enquanto isto ia lambuzando o caralho entre as suas coxas. Foi então que para minha surpresa ela começou a cooperar, abriu as pernas e literalmente deu-ma. Sussurrando-lhe ao ouvido que afinal ali tínhamos puta, que independentemente como, desde que levasse caralho o que interessava mesmo era ser fodida, e enquanto ia falando ia-me metendo nela, e ia-lhe dizendo que agora seria a valer, já que o pancona do marido dela ñ lhe dava a assistência que ela merecia ia ter o que merecia, pois ia-a foder durante o resto da noite. Quando acabei de lhe dizer isto foi quando sentiu a minha pintelheira se pressionar nos lábios todos abertos, o seu clítoris era tão proeminente que parecia um berlinde entre a minha pélvis e a dela, e sem nunca me tirar, sempre a esborrachá-lo, fui-me mexendo e remexendo dentro dela. Ela parecia que era feita de papa por dentro, tão quente, tão aberta, parecia que me sugava e puxava cada vez mais para dentro dela. Comecei a perguntar-lhe de que tamanho ela desejava o par de cornos para implantar na testa do marido, ela respondeu, do tamanho dos de um boi da beira, que queria que o filho da puta levasse um par de cornos daqueles retorcidos que até arqueiam.

Passei então a bombar fundo e compassadamente, cada vez mais depressa, até que o tirava quase todo, e metia novamente, martelando-lhe o grelo. Nesta altura gritávamos os dois, eu chamava-a de puta, vagabunda, e ela dizia que sim, que era, e eu lhe dizia que era minha e dai pra frente de cada vez que eu bem entendesse que viria ali para a foder toda, e ela implorava por Deus que sim, que o que mais queria era que eu o fizesse principalmente quando o marido estivesse em casa, pois ele ferrava-se a dormir que mais parecia uma pedra, e que os melhores retoques que podiam dar daquele majestoso par de cornos seriam de eu a montar ali naquela cama enquanto o corno do marido dormia ali ao lado. Aquilo empurrou-me da beira do precipício, e sentindo a descarga de esperma começar a emergir do fundo dos meus colhões, aumentei o passo e passei a fodê-la completamente. Nunca uma mulher tinha gozado tanto comigo dentro, normalmente a dor era tanta que abafava o prazer, mas esta era diferente, esta era uma cona dos pés à cabeça. Tudo o q eu lhe fizesse era sempre pouco. Quando ela sentiu o primeiro jacto de esperma bater-lhe no fundo da cona, começou a vir-se também. Conforme eu me ia esporrando dentro dela, ela ia contraindo a paredes da cona espremendo-me todo. Parecia a boca de um bezerro a mamar na teta de uma vaca, parecia que me estava a ordenhar. Sentindo a minha esporra a transbordar lubrificando-a ainda mais, continuei a fodê-la até ela se vir outra vez. A visão daquelas mamas enormes a abanar furiosamente em todas as direcções deixavam-me doido. Sem a avisar, e aproveitando todos os nossos líquidos que escorriam de dentro dela, que lhe encharcavam tanto o buraco do cu como as nádegas, pus-me sua outra entrada e forcei-me para dentro dela. Agarrando no dildo que ainda ali estava comecei-lho a enfiar na cona, e comecei a bombar violentamente os seus dois buracos. Fodi-a assim durante quase vinte minutos. Ela a certa altura já nem dizia coisa com coisa. Era uma cholrilhada de suspiros, de mais e de ñ pares, de fode-me toda e coisas do género, até que me vim novamente. Desta vez inundei-lhe o ânus de esperma que quando me tirei dela ficou a escorrer para fora.

Parei de a foder eram 6 da manhã. Quando ia a sair ela meio a dormir disse-me: “O que vinha para levar já o leva: a tal certeza de que tinha dado tudo akilo a que eu tinha direito& mas se quiser levar mais alguma coisa, tá à vontade& o Cabrão-Mor tem seguro de tudo e de mais alguma coisa. E seria um favor que me fazia se me livrasse a vista daquele Monet que é o orgulho do gajo& era bem feito! Eu invento uma merda qualquer, que me esqueci de ligar o alarme ou assim e quando lhe der jeito passar cá pa ver o que é se passa com a piscina eu agradeço.”

A propriedade ao lado da deles está à venda por pouco mais de meio milhão de euros acho que ia gostar da vizinhança…

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